Um bocado tangencial à tese, mas cá vai...
A ver se começo aqui a (re-)postar umas coisas que vou lendo...
ROISMAN Glenn I.//BOOTH-LAFORCE Cathryn//CAUFFMAN Elizabeth//SPIEKER Susan, The developmental significance of adolescent romantic relationships: parent and peer predictors of engagement and quality at age 15 em Journal of Youth and Adolescence (2009) 1294-1303.
Pretende investigar qual a influência da parentalidade (o estilo de acompanhamento dado pelos pais) e da relação com os pares na qualidade das relações românticas.
É um estudo feito aos 15 anos de um grupo que tem sido acompanhado longitudinalmente desde os 15 anos.
O assunto interessa-me porque segundo Erikson, a adolescência tem como tarefa principal a construção da identidade; a intimidade (romântica) só surge na transição para a vida adulta. Mas atendendo a uma certa "inflação" de amores dos adolescentes, a gente (ie, nós os não-psis) ficamos na dúvida.
As hipóteses:
1 - Quer a relação pais-filhos, quer a qualidade da relação de pares na infância e na adolescência se relacionam com a qualidade das relações românticas aos 15 anos (para os que estão romanticamente envolvidos);
2 - os factores acima referidos correlacionam negativamente com indicadores de intensidade de envolvimento romântico.
Sem comentários:
Enviar um comentário