Acordei tarde. E mal disposto. O tempo está fresco e cinzento, cor de burro quando foge.
Pleno de energia lá me atirei às fotocópias sobre métodos de análise da TRS (que referi no último post).
Não entendo nada daquilo. Umas vezes tem que ver com a minha incompetência em estatística avançada, outras tem que ver com as ambiguidades teoréticas das várias correntes da TRS... nem sei.
O dia inteiro a pegar em textos, a saltar para outros... e a sensação de que não se aprende nada.
Admitamos que faz parte do caminho.
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2009/03/24
2009/02/27
Status Quaestionis
Cyrille Miyigbena apresentou a sua síntese sobre o papel do Status quaestionis nella ricerca.
Muito sistemático. Entregou a cada um uma folha com a síntese do que dizia.
A forma como lia, sublinhava bem o que lhe interessava ou poderia ser mais discutível.
A lógica da questão é muito simples. Ao iniciar um projecto de investigação tenta-se perceber qual é o estado da investigação sobre o tema (a quaestionis, precisamente). Isso permite identificar correntes, problemas, antecipar possibilidades.
Mormente a nível de doutoramento é essencial para poder começar onde outros terminaram.
Cyrille coloca o SQ entre a definição do problema e a recolha de dados.
Aqui o diálogo no seminário pareceu-me menos conclusivo. Ou seja, a tarefa do SQ acaba por depender do grau de definição do problema de investigação.
Também é verdade que a minha “confusão” pode resultar do meu próprio percurso. Ou seja, nesta altura do campeonato tenho já (ou penso ter) uma definição do problema bastante detalhada (embora não tanto focalizada). E seguir a sequência clássica (dicionários – enciclopédias….) pode parecer pouco útil.
Outra dificuldade que pode haver na minha percepção da prestação de Cyrille é a dependência dele em relação às fontes clássicas de metodologia daqui da UPS (Farina, PRELEZZO-GARCIA). São textos que li e que me ajudaram no 2º ciclo (o de Farina lembro-me de o usar logo na filosofia). Se calhar talvez fosse bom relê-los numa perspectiva de 3º ciclo.
Muito sistemático. Entregou a cada um uma folha com a síntese do que dizia.
A forma como lia, sublinhava bem o que lhe interessava ou poderia ser mais discutível.
A lógica da questão é muito simples. Ao iniciar um projecto de investigação tenta-se perceber qual é o estado da investigação sobre o tema (a quaestionis, precisamente). Isso permite identificar correntes, problemas, antecipar possibilidades.
Mormente a nível de doutoramento é essencial para poder começar onde outros terminaram.
Cyrille coloca o SQ entre a definição do problema e a recolha de dados.
Aqui o diálogo no seminário pareceu-me menos conclusivo. Ou seja, a tarefa do SQ acaba por depender do grau de definição do problema de investigação.
Também é verdade que a minha “confusão” pode resultar do meu próprio percurso. Ou seja, nesta altura do campeonato tenho já (ou penso ter) uma definição do problema bastante detalhada (embora não tanto focalizada). E seguir a sequência clássica (dicionários – enciclopédias….) pode parecer pouco útil.
Outra dificuldade que pode haver na minha percepção da prestação de Cyrille é a dependência dele em relação às fontes clássicas de metodologia daqui da UPS (Farina, PRELEZZO-GARCIA). São textos que li e que me ajudaram no 2º ciclo (o de Farina lembro-me de o usar logo na filosofia). Se calhar talvez fosse bom relê-los numa perspectiva de 3º ciclo.
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