2009/06/28

Aniversário

Ontem a LS (do meu grupo de jovens) fez anos: 22.
Decidiu fazer uma festa. A mãe tem um café, o que oferece algumas vantagens logísticas.
Convidou o pessoal do grupo de jovens e alguns catequistas com quem trabalha.
Não! Não estou a transformar este blog num noticiário de eventos sociais, para manter a média de posts!
Quero é pensar pastoralmente sobre isto.
Ela poderia ter convidado colegas da faculdade, amigos e conhecidos.
Poderia não ter feito festa nenhuma.
Decidiu investir simbolicamente numa rede de relações ligadas ao grupo de fé e aos serviços eclesiais em que está. Quais as condições de possibilidade para isso acontecer?
Eu avanço com uma hipótese: a eclesialidade tem uma consistência social forte. E à hora de fazer opções, isso nota-se.
Este exemplo contraria aqueles que defendem que é possível ser Igreja sem uma forte relacionalidade social, sem efectivos laços. A experiência de Igreja (e da fé que lhe está associada) não pode ser apenas uma questão de referência mas de efectiva pertença.

1 comentário:

Anónimo disse...

mas esta foi a única festa q a LS fez? é q se calhar fez uma festa com os amigos da catequese e outra com os amigos da faculdade...

é estranho que numa festa de um jovem os convidados sejam todos de um só grupo

n era + normal que numa mesma festa convivessem amizades intra e extra muros da paróquia?