Mais cedo do que previa lá fui ler o livro.
Mais alguns dados:
Idade: a idade parece ser um factor que influencia a identidade religiosa. Os autores falam de uma curva em U: haveria um ponto mais alto pelos 15 anos, vai-se descendo aí pelos 20 e a partir dos 25 volta-se a subir.
Neste estudo, como noutros, isto levanta imensas questões. É um efeito de idade ou de cohorte? Estas evoluções têm que ver com a idade ou os mais novos estão sujeitos ao efeito da secularização?
Género: As mulheres continuam a ter sempre resultados melhores.
Transmissão matrilienar da fé: Palavras complicadas para dizer que as mulheres na família (mães e avós) são mais influentes a definir o perfil religioso dos jovens do que os homens. Pelo menos aqui neste estudo. Em portugal também se verifica isso mas na minha tese de mestrado lancei a hipótese que o peso do efeito feminino estaria a diminuir. Em PT não há grande reflexão sobre o papel das avós nesta história.
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