Um pouco espalhados pelas várias posições religiosas está a participação dos jovens em grandes eventos: Taize, jornadas da juventude...
São momentos de forte emotividade que, de algum modo, mantêm acesa a fé...
A questão que se põe é saber se queremos continuar a alimentar um consumo religioso-emotivo que não altera substancialmente nada na vida e na fé dos jovens, em que estes momentos não trazem qualquer impacto ao quotidiano... ou se acreditamos que estes momentos têm o potencial de ser o início de uma caminhada mais séria.
Mas esta questão já se põe há anos. E não parece haver da parte das comunidades cristãs e dos seus responsáveis uma vontade sincera de alterar o status quo.
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