Mais um livro que começo a ler (antes de regressar): Franco Garelli, Augusto Palmonari e Loredana Sciolla, La socializzazione flessibile. Identità e trasmissione dei valori tra i giovani.
Uma das hipóteses a testar era que nas agências tradicionais (família, escola) as relações se estabelecem na base da negociação e no diálogo (e não como antes, na base de uma relação de força).
Hipótese confirmada, mas...
Quer na escola quer na família dominam os modelos não autoritários. Mas na família as relações pais-filhos mostram muita força, num clima de diálogo e de reciprocidade entre pais e filhos. os filhos tendem a identificar-se muito com os modelos culturais transmitidos pelos pais.
Na escola também já não há posturas autoritárias. mas as coisas não são como nas famílias. Há uma indiferença recíproca, até um verdadeiro laxismo, mesmo quando há desacordo com os professores. isto não gera uma oposição generalizada aos professores; antes, uma "microconflitualidade" difusa.
Isto promete...
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