Há (ou houve) um debate sério dentro do campo da TRS.
Alguns criticam o risco de reduzir as RS ao seu aspecto cognitivo. Reproduzindo aquilo que teria sucedido com as atitudes: no início o conceito de atitude tinha uma dimensão social muito clara, mas o influxo de Alport forçou uma deriva individualista.
A crítica vai direitinha para Abric & friends.
Já me estava a fazer espécie o facto de, ao olhar para tantos estudos (com uma estatística toda estilosa) desta linha eu não conseguir perceber o carácter social dos ditos.
Isto ainda precisa de aprofundamento.
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