E se ontem estava na dúvida entre a abordagem de Francis ou a de van der Ven, hoje acho que estou mais esclarecido.
Não consigo perceber onde é que a maior parte do material de Francis é teologia pastoral. Ou, na lógica dele, TP em diálogo interdisciplinar com a psicologia.
Há um artigo de Cartledge (Empirical theology: inter- or intra-disciplinary? que pretende comparar os dois:
O artigo de Cartledege faz um apanhado mais alargado da questão. A qualidade da comparação entre Francis e van der Ven não é muito grande. Explica razoavelmente a legitimação de van der Ven. Mas não aborda o tema da normatividade da teologia empírica. Ou seja fala da teologia empírica só associada à TP, com valor descritivo e explanatório. A ideia da TE permitir aceder ao sensus fidei fidelium não aparece.
Se calhar ainda não percebi o entendimento que Francis faz de interdisciplinaridade.
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